Formação Executiva
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Apresentação
Nos últimos cinco anos, durante a realização de cursos, conferências e outras apresentações sobre Gestão da Performance e Balanced Scorecard, tive oportunidade de contactar com empresários, executivos e quadros superiores de diversas organizações. A ideia geral com que fiquei, resultante desses contactos, pode resumir-se nas seguintes afirmações:
- Existe uma preocupação generalizada dos dirigentes relativamente à gestão da performance global das organizações, muito embora lhe atribuam outros nomes, tais como, atingir objectivos, concretizar planos ou obter resultados;
- A comunicação das prioridades estratégicas a todos os níveis da organização e o alinhamento da performance operacional com essas prioridades, são práticas ainda pouco utilizadas. Todavia, quando se exemplifica e demonstra as vantagens que podem resultar dessas práticas, verifica-se uma adesão imediata por parte dos responsáveis das organizações;
- As duas palavras Balanced Scorecard são conhecidas de muitas pessoas. No entanto, o domínio da metodologia e dos vários conceitos associados parece ser ainda fraco. É frequente ouvir-se a frase: “nós já temos o nosso balanced scorecard”. Percebe-se depois, que se trata apenas de um conjunto de indicadores quantitativos ou qualitativos para medir determinados objectivos, e não da metodologia Balanced Scorecard;
- O nível de conhecimento sobre o conceito e filosofia dos mapas da estratégia (strategy maps) parece ser ainda mais reduzido que em relação ao Balanced Scorecard. Todavia, quando se apresentam casos práticos de mapas da estratégia e se mostram as suas vantagens, volta a registar-se um entusiasmo muito significativo dos dirigentes das organizações, que participam nas sessões.
Sintetizando
- As organizações podem gerir melhor a performance e aumentar a sua competitividade, alinhando as suas actividades diárias com as prioridades estratégicas, através da implementação de modelos e ferramentas adequadas, tais como o Balanced Scorecard associado aos Mapas da Estratégia;
- Apesar de existirem ferramentas e soluções disponíveis, verifica-se que o conhecimento dos diversos conceitos, modelos e metodologias, não está ainda generalizado.
- É preciso criar massa crítica, levando esse conhecimento junto das organizações, de forma a que as mesmas comprovem o potencial das metodologias. A decisão para iniciar mudanças e implementar soluções, só é tomada quando os dirigentes acreditam que irão obter resultados. Acreditar implica conhecer!
- Para levar este conhecimento às organizações, de forma generalizada, tem que se utilizar abordagens específicas – cada organização é um caso. Penso que, nem a formação tradicional nem a consultoria, resolvem só por si este problema. É preciso fazer algo diferente – algo que está mais à frente da formação típica, mas que, ao mesmo tempo, se situa antes da consultoria.
- A minha proposta, consiste na realização de workshops de curta duração, dentro das próprias organizações, destinados aos seus quadros, direcção de topo e chefias intermédias - Formação Executiva. Com base nestas sessões práticas, a organização passará a dispor de conhecimento sobre os factores críticos da performance, sobre as soluções disponíveis para aumentar a sua competitividade e sobre o processo de mudança necessário. Em suma, poderá tomar decisões fundamentadas sobre a sua estratégia futura.